Se a nossa pretensão é modificar a escola, precisamos
reconstruir nossa prática. A formação coletiva permanente dos educadores quer
resgatar o papel social efetivo do educador-cidadão como profissional reflexivo
e investigador.
Os professores são, obviamente, elementos fundamentais e
inevitáveis na transformação e na melhoria da vida pedagógica das escolas e das
salas de aula e, nesse sentido, não podem ser alheios aos processos inerentes à
sua concepção, concretização e avaliação no contexto escolar.
A avaliação deve ajudar o educador a aprender a se
auto-avaliar, a buscar novos caminhos para a sua realização, com sabedoria e
responsabilidade na elaboração de seus planejamentos, partilhando experiências
e saberes.
Para GADOTTI (1988) "...o educador é aquele que
emerge junto com os seus educandos, desse mundo vivido de forma impessoal.
Educar é tornar-se pessoa" (p.50)
Dessa tomada de posição, o professor será o inovador; o
aluno ativo o centro do processo e a escola, o espaço de formação de seres
criativos, críticos e participantes de uma educação comprometida com a
sociedade que estão inseridos.
Referência:
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo, Ática, 1997.
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