A criança, desde muito cedo, se comunica através de gestos, sons e mais tarde, em suas brincadeiras representam determinados papéis e isso faz com que desenvolva sua imaginação.
Através das brincadeiras, os adultos estabelecem com as crianças laços de confiança que possibilitam o início do brincar.
Associada ao prazer e à liberdade, a atividade descrita, aqui, como retomada para reflexão, chama a atenção para a importância do espelho como um objeto que auxilia enormemente o reconhecimento da própria imagem. É diante do espelho que a criança conseguirá, progressivamente, entender que a imagem que vê refletida diante de si é a dela própria, ao mesmo tempo que começa a perceber a imagem das outras pessoas que convivem com ela neste ambiente. Quem nunca se encantou com uma criança que, diante do espelho, se descobre? Isso é o brincar na infância!
As técnicas de questionamento,
usadas nessa atividade, podem levar as crianças a tornarem-se mais conscientes
do que elas já sabem e de como elas podem usar esse conhecimento, comparando as
situações de brinquedo às situações reais na convivência com seus pares.
Ao revisar e refletir
sobre essa postagem (link em anexo), percebi que nós, professores, devemos
oferecer a preparação, um planejamento cuidadoso e orientação sobre o brincar,
determinando algumas influências de uma brincadeira produtiva que interessam as
crianças.
Quanto melhor compreendermos a brincadeira e o potencial dos diferentes tipos de materiais, melhor será a orientação que eles vão oferecer. Mais importante do que isso, entretanto, é o princípio de infância, que as crianças devem sempre manter o controle sobre suas brincadeiras.
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