Na atualidade, o tempo de sala de
aula exige um professor como suporte intelectual e emocional do aluno na
interação com o meio, comprovando a constatação histórica de que, para além de
toda e qualquer moderna teoria pedagógica, o professor continua sendo o modelo
para seus alunos, não tanto pelo seu discurso mas, sobretudo, pelas suas
atitudes comportamentais, éticas frente à realidade.
O papel do professor se
fortalece. Ele é o planejador, o condutor do processo de aprendizagem, o grande
incentivador e administrador da curiosidade de crianças e jovens.
Planejar este processo é uma
enorme responsabilidade. Não devemos desenvolver atividades pedagógicas sem
levar em consideração o nível conceitual do aluno e insistir em ensinar para
ele o que já sabe, pois, torna-se tedioso, daí entra o conceito de cumprir com
as obrigações e a preencher a carga horária citado no texto indicado. Sem ação
do aluno não há aprendizagem. Todo conhecimento procede da ação.
O melhor professor é aquele que
ensina a aprender, tendo como maior aliado a realidade que envolve seus alunos
em desafios cada vez mais complexos. Alunos críticos, criativos, inteligentes
estimulam e exigem professores do mesmo perfil, e vice-versa.
Pedagogicamente, o tempo em sala
de aula é valorizar as trocas de conhecimentos, objetivando o aperfeiçoamento da
capacidade criativa e construtora das
mais diversas linguagens. Resta ter a sabedoria pedagógica para a
montagem de uma inovadora estrutura curricular.
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